Em plena pandemia, uma proteção chamou mais atenção dos brasileiros: o seguro de vida. As razões são óbvias: muita gente passou a pensar o quanto a sua própria morte ou uma doença grave, como a própria covid-19, impactaria no seu orçamento e no de sua família.

É o que aconteceu na BB Seguros. De janeiro a novembro de 2020, a seguradora teve aumento de 5,22% na contratação de seguros de vida e também redução nos cancelamentos. Também auxiliou para o resultado o anúncio, já em março, início da pandemia no país, o compromisso de pagar indenizações em caso de morte decorrente da covid-19, conforme os valores previstos nas apólices, em caráter excepcional. A ação também foi adotada por quase a totalidade das concorrentes.

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E engana-se quem pensa que o seguro de vida só será usado pela família, após a morte do beneficiário: além de receber indenizações no diagnóstico de doenças graves, que pode servir até para realizar um sonho, entre os benefícios de apoio que podem ser utilizados em vida estão nutricionista, psicólogo e até veterinário e auxílio funeral para pets.

Além de cada vez mais ampliar a cobertura de doenças graves, uma maior concorrência no segmento vem democratizando o preço da proteção e ampliando canais de distribuição: o Nubank já oferece a proteção, em parceria com a seguradora Chubb por a partir de R$ 9 ao mês. A proteção cobre morte qualquer causa com capital segurado de cerca de R$ 100 mil e inclui auxílio funeral. Para um seguro de vida mais completo, é possível pagar a partir de R$ 20 por mês.

Fonte: Exame por Marília Almeida

Foto: Ueslei Marcelino